Utopia,
Do grego u-topos (não-lugar), um lugar que não existe, um lugar inventado. Esta é a secção para falar dos meus lugares, topos (palavras gregas dão sempre um ar muito erudito: aletheia, pathos – não confundir com “patos”). Quer sejam lugares de verdade, geograficamente comprováveis e visitáveis (ou não!), lugares imaginados por uma cabeça e presentes em muitas (terras médias, Hogwarts, etc.), lugares imaginados por cabeças desconhecidas (Avalon, Atlântida…) ou lugares que não correspondem a nenhum dos anteriores e só existem na minha cabeça. Seja porque são uma construção sobre um lugar existente ou outras coisas completamente u-tópicas.
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Bolos às fatias.
Porquê bolos?
Porquê às fatias?
1.º porque EU ADORO BOLOS (cfr Conan Osiris), tanto comê-los como fazê-los.
2.º Há tanto bolo entre nós!
Louvemos a diversidade genética de fauna bolar em Portugal e no mundo! Do bolo de arroz ao bolinho de bacalhau, do bolo de bolacha ao bolo do caco, da rainha de todos os bolos, a bola de Berlim (de que falarei em mais detalhe num tratado sobre a mesma) aos bolos que nem sequer têm “bolo” no nome: Napoleões e Josefinas, jesuítas, limonetes, ducheses, queques e muitos, muitos mais.
Aqui neste canto do blog vamos abordar gastronomia e outros tópicos de que me apeteça tratar e que não caibam nas utopias. Mas cabem numa fatia de outra coisa qualquer. E pronto, vou-me embora que isto tá a dar-me fome!